Marília era uma menina do coração mole. De graça, gostava das pessoas. Assim se passou com ela.
Não importava o que ela fazia, como ela se vestia ou até o que ela dizia: ela sempre era e sermpre seria o mesmo ser indiferente para alguns. Tudo bem, ela não queria e nunca quis ser centro de atenções, mas machucava seu coração a falta de reciprocidade.
Marília nunca quis ser notada pelos que ela não nota. Mas, para aqueles a quem ela apoiava com tudo, por eles sim. Era de doer no peito quando ela percebia que para aqueles, justo para aqueles, ela não valia nada.
Se Marília estende a mão para ti, vais recusar apertá-la?
Ela entendeu. Vai ser sempre assim. Vai ter sempre alguém que a deixe lá em baixo, lá no chão. Alguém que, quando precisa até a chama. Quando está bem... quem és tu, Marília?
Gratidão é uma virtude.
Pobres Marílias.
"Se você não tem amor no coração, você não tem nada.
Sem um sonho, não tem história, não tem nada."
Australia (o filme)
Sem um sonho, não tem história, não tem nada."
Australia (o filme)
Acho que existe uma dimensão paralela, atemporal, como num buraco de minhoca, onde Marília e Giuliano Marley são as mesmas pessoas, só que um tem um tal de XX enquanto o outro XY, ambos vivendo separados pela linha do espaço-tempo contínuo.
ResponderExcluirGratidão é uma virtude. Mas o foda é que nem todo mundo. E ai apoarece aquela frase praxe: "faça,e não espere nada em troca". Foda... Mas ainda acho melhor fazer. Simplesmente faça, e depois faz-se outra coisa, viver a vida. "Cuida do teu, para que ninguém te jogue no chão". XD
ResponderExcluirO retorno nem sempre vem como ou quando queríamos.
ResponderExcluirMas faça! Uma hora o retorno há de chegar.
Há sempre alguém apaixonado pelo próprio ego.
ResponderExcluirNão espere gratidão dos outros, simplesmente faça, nem que seja por si mesmo. Faça algo por esse algo não para que lhe digam "Muito bem, você fez algo".
ResponderExcluirIngratidão tira a afeição!
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