As estrelas são tão lindas quando se pode vê-las.
Mas antes de amanhecer todos já caminhavam para onde o caminho levava. O vento, o cheiro, as vozes. Os braços e abraços embalados pelos tropeços, confundidos pelos bocejos da manhã que insistia em acordar.
E já estavam exatamente onde queriam. Então o sol poderia surgir, eles estavam prontos. Os dias poderiam escorregar uns pelos outros, e eles sempre retornariam daquele lugar tão especial. Tão cheio deles, da música deles, da vida.
(...)
Então não importa se dois, ou três anos passem. Aquele lugar, sim, aquele lugar sempre vai lembrar dos risos, das músicas e das conversas - e das garrafas - lá deixadas.
"And some days all we had was our barrels of wine."
Brandenburg, by Beirut.
P.S. Beirut me inspira.
Fiquei surpresa com o seu comentário.
ResponderExcluirJá ia desligar o computador, quando resolvi dar uma olhadinha rápida no blog e tinha o seu comentário. O que me surpreendeu não foi isso, mas o conteúdo. Ando tão sem paciência pro blog, tão sem "inspiração". Tenho achado tudo o que eu escrevo sem graça que fiquei muito feliz com o seu elogio :]]]
Gostei muito desse texto, fiquei lendo e imaginando!
ResponderExcluirE você é muito chique! Louis Roederer? Só sei o que é Carreteiro! UIASHDUSADASUIDSHAUDUASI
IUAOHuaihiuah, que é isso Alana. Não pare de escrever, por favor!
ResponderExcluirAh, na verdade Louis é um(a) champagne.
=)
É impressionante como tu consegue ter paciência para escrever! xD
ResponderExcluirCIn me deixa bastante tão sem saco.
Vou tentar algo novo hj.
Como andas inspirada, hem!? Que texto maravilhoso (pode até parecer exagero meu).
ResponderExcluirParece até uma prosa de um menestrel. Sério…
Acho que preciso me inspirar mais também. Não ando lá muito bem. Em compensação…
pois é, chica, lembrança é uma coisa q nem o tempo nem o proprio esquecimento apaga...
ResponderExcluir*curti o texto...
abs.