- arar as pretensões.
E colher o sentido
reresentado por elas.
Vislumbrar o tempo,
contemplar os frutos do tempo.
Degustar o sabor dos frutos do tempo
e atirar ao tempo o bagaço da pretensão.
Plantar esperança,
arar as sementes da esperança.
Esperar a chuva chegar para regar a esperança.
Pra que se colha a concretização.
À raso, à seco, à fundo:
pra que se colham
concretização,
frutos do tempo
sentidos.
- Plantar, colher... Não, eu digo: plantar, arar, esperar a chuva regar, e colher. Plantar, plantar. Mania estranha essa que a gente do sertão tem de querer estar sempre plantando e torcendo pra uma chuva chegar e regar aquilo que a gente quer - pra poder colher. Mas será possível?
"Quando o vento bate forteque aspira o ar castigado,estremece o pulmão da seca:
TEMPESTADE!"Tempestade (A dança do trovão), por Cordel do Fogo Encantado.
Acho que a parte de meu cérebro apreciadora de poemas tá com algum fuzível queimado.
ResponderExcluirSendo assim... Quanto a essa parte do nordestino ficar sempre esperando chuva... Acho que isso sá um texto sabia?
q máximo... curti a referência a música do chico e do milton nascimento..
ResponderExcluirabs grande, chica.
Hola, chica... teclo-te agora só p agradecer o seu ultimo comentário no meu blog.. valeu mesmo... gracias, gracias...
ResponderExcluirabraço grande e feliz final de semana ae.
"Esperar a chuva chegar para regar a esperança."
ResponderExcluirNunca perder a esperança na esperança.